segunda-feira, 30 de junho de 2008

Vale a pena ouvir




Gostei muito do que ouvi

Este é Kano e Damon Albarn no Later with Jools Holland.

Kano by Wikipedia: Kane Brett Robinson (born 21 May 1985 in East Ham, Newham, London), better known as Kano, is a British rapper. His grandparents came to the United Kingdom as immigrants from Jamaica. He was a key member in East London’s N.A.S.T.Y. Crew (Natural Artistic Sounds Touching You), but due to a major argument within the Crew has since left N.A.S.T.Y. As of now Kano is no longer signed to 679 Recordings having recently parted ways with the label.

Damon Albarn by Wikipedia: (b. March 23, 1968 in Leytonstone, London), is an English singer-songwriter who gained fame as the lead singer and keyboard player of rock band Blur. Though Blur has not disbanded, of late Albarn has been more active as the main man behind the music of Gorillaz and The Good, the Bad & the Queen project. Over his 19 year career he has released 35 Top 40 Hit Singles in the UK.


Feel Free

It could be a Cartier or a Rolex,
Presidential right to a Bvlgari
High-tech guests you can tick by the heart-beat,
And you can probably take a pretty chick from a party,
But guess what,
Time don't wait for no man,
Upside down 'til no sand,
It won't slow down,
It's goin, goin 'til it's gone,
It feels right but you notice when it's gone,
So why can't we all get along,
It's peace whenever I turn the mic. on,
It's beef whenever I turn to violence,
It's deep in the east,
I'm deep in the beats,
Cos' I wanna sleep on the beach,
And see my nephew see 23,
Am I easily pleased?
Erm, I just wanna clean up my community,
And, throw a party for the whole street,
Hardly aksking for a whole leap,
It's deeper than music, it's a movement,
Now sing along to it!


But sometimes you have fight, struggle, grind, hustle,
When you get no peace and too much trouble,
No Range Rover with rims on,
Put your headphones on and sing along,

If you just get by by the pence,
And ain't got no money for the rent,
When your self-motivation's gone,
Put your headphones on and sing along,

(So the story's told in London Town from the East and the West we come,
And we'll all feel better tomorrow when the Lord God does)

Look time's of the essence,
Rhyming's a weapon,
Metal detectors and lines at the entrance,
See I made the news when my gig got pulled,
Same show next year, no violence at all,
But no more at Brixton academies,
But I'd like to see them shut down McD's,
Cos' they shoot' em!,
Nah, made ya look,
You're the slave to the page of the checkbook,
Did lose a few g's to the police,
Just to put a show on for the fans to see,
So, if you're listening, I'll spit the lyricking,
NWA-style and start killin' em,
Nah, I just wanna make them see,
Spit my verses say my piece,
Get off my back it'll make my sleep,
A hell of a lot easier this week,
Cos' time at the present,
Life is a lesson,
I'm still learning, trying for perfection,
But still givin' you fire on the record,
The vinyl's like Ryu's fireballs,
Yes, I've got the road,
The world's my oyster I want the globe,
It's D-D-DAMON you already know,
And K-K-A-N to the O,
If Mum she's hardly at home,
You and your bro share the same clothes,
Work ain't done cos' your babysitting,
Feel free sing along to the riddim,

If you grew up without no Dad,
And everything you want, you can't have,
Lost loved ones and you really miss'em,
Feel free sing along to the riddim

Feel free sing along to the riddim

quarta-feira, 25 de junho de 2008

A Itália fez um golaço no Brasil

Hoje vi uma coisa que deveria ser destacado na moda. Engraçado o meu timming, porque a matéria foi publicada a uma semana atrás(18/06/2008), o SPFW acabou ontem e só vi a matéria hoje. Ela veio bem na hora em que eu questionava muita coisa:

Depois de ver algumas coisas do Fashion Rio e do SPFW fiquei realmente triste, afinal, somos um país criativo, que tem Tropicalismo, Bossa Nova, Baião, Samba, Chorinho (...), enfim, somos um país de vasta cultura e interesses. Mas conseguimos fazer, apenas, uma moda mediana, muitas vezes chata, não aproveitamos a nossa bagagem cultural. Acredito que foi José Miguel Wisnik que falou uma vez que o Brasil tinha potencial para ser um local de moda de vanguarda. E sabe o que é pior, temos e não fazemos.

Bem, voltando à matéria publicada no blog da Cathy Horn, veja aqui, essa matéria chama a atenção para uma das coisas que o Brasil poderia ter feito a muito e muito tempo, não fez, faz o contrário, veja aqui, e deixa a Itália fazer antes. Este é a coisa mais vanguarda que vi nos últimos tempos na moda. A Vogue Italiana, mais propriamente Franca Sozzani (editor) e Steven Meisel (fotógrafo), ao perceber que as passarelas estavam muito iguais, pois todas as modelos eram caucasianas e ... iguais, e vendo como as lindas modelos negras não pegavam quase nenhum desfile, resolveu fazer uma edição só com modelos negras. Lindas, charmosas e elegantes, mulheres que colocariam qualquer Gisele Bündchen no chinelo.



Fiquei facinada pela idéia, acredito que foi no início ou final do ano passado, falei aqui sobre a revista do SPFW que usou apenas uma modelo, caucasiana, para fazer todos os editoriais e sugeri que, como brasileiros, deveria ter sido feita uma edição só com mulheres como Camila Pitanga, que tem muito mais expressão e beleza do que a modelo em questão.

É uma pena essa iniciativa não ter partido do Brasil, é uma pena o tal "mundo" da moda brasileiro estar tão pobre, tão sem graça, tão igual a tudo que já foi feito, só tiro desse balaio Lino Vilaventura, que considero um dos melhores (ou o melhor?) estilista brasileiro da atualidade. Ele é lúdico, usa a cultura da sua terra para dar vida a suas criações, é vanguarda.





imagens: todas do NY Times.

Libera geral

Resolvi fazer este post, porque estou lendo, aos poucos, um livro da Patricia Seybold sobre - Outside Innovation. É algo como o cliente ser co-design de seus produtos e serviços, tudo isso podendo ser mais voltado para internet. Só que a crise, e a possibilidade de este post virar uma errata é grande pois queria comparar essa idéia inovadora e atual com o que está acontecendo na internet jornalística, o problema é que eu queria falar sobre o APIs, só que tem um problema para mim este tema, já que entendo pouco - aliás não tenho certeza se o que entendo é certo.

Quase toda semana leio em blogs que empresas como o NY Times, a Reuters e a BBC liberaram o acesso a seus APIs. E enquanto leio entendo que APIs liberados significa que um leitor desses sites tem a possibilidade de criar novas funções para conteúdos destes sites, ou no meu entendimento, os clientes podem co-designing novos produtos e serviços que serviram para diversificação e para chamar mais a atenção para as marcas consumidas.

O que acredito ser mais interessante é que estes sites - são principalmente os de notícias que fazem isso, mas acredito que outros sites e outros mercados podem fazer isso também (eu e a Patricia Seybold) - se abrem, quase que por completo e deixam seus clientes/consumidores/leitores costumizem novos aplicativos e/ou sites com base nos seus sites. Esses sites/aplicativos de clientes, quando bem elaborados, podem melhorar seu serviço e podem aumentar seu fluxo de cliente.

Vamos fazer um paralelo com a indústria musical. A Reuters está se abrindo para que ela sobreviva a nova era da internet, ela sabe que se não confiar em seus leitores e não se abrir as "ajudas" deles ela pode morrer. Bem a Reuters é a agência de notícia mais importante do mundo (em minha opinião) e acredito que continuará sendo. Já a indústria musical, vou dar como exemplo Marisa Monte, ninguém nega que ela é uma grande artista, mas seus CDs vem com exemplares contra o download para seu computador - ou seja, se você não for hacker você não consegue colocar o CD novo que você comprou no seu iPod, afinal não vêm em MP3 para baixar. E vamos pensar bem, hoje em dia as pessoas utilizam mais o iPod como mídia de música do que qualquer outra. Não liberando na net o livre download você não consegue ser conhecido por seu público, afinal, muitas pessoas baixam sua música para saber se é bom, gostou, muitas vezes a pessoa pode fazer o esforço de comprar o CD para ter o encarte. Mas mesmo assim, se você pensa que o artista não vai ganhar dinheiro com a música se não vender CDs, vou parodiar Ivete Sangalo - a cantora que mais vendeu CD no ano passado - "não ganho dinheiro com a venda de CDs e sim com o shows" (vide entrevista que ela deu a Marília Gabriela ano passado). Então, ta, chegamos a conclusão que o melhor é liberar sua música na net para todo mundo poder ouvir e querer ir ao seu show. Sem contar que se você deixar na net sua música ela pode virar tema de vídeos lindos dos seus fãs, e ser colocada no You Tube, onde terá grande visibilidade.

Chego a conclusão que o melhor é liberar, ser amigo de seu consumidor, deixar que ele transforme seu produto/serviço em algo pessoal, customizado por ele mesmo. Desta forma ele terá uma intimidade e carinho maior e melhor para com seu produto.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Crítica

Ouvindo CBN Brasília ao voltar de uma aula aconteceu algo que me irritou. Estava acontecendo um editorial sobre temakerias na cidade. Tudo estava indo bem, falou-se na qualidade de temakis e como eles são preparados, mas quando a repórter foi dar dicas das melhores temakerias de Brasília foi um horror.

Primeiro: ela só deu dica de redes de temakerias, aliás uma das indicadas foi onde comi o pior temaki da minha vida. O nome é Ban hi, não vá, o recheio é congelado e muito mal preparado e a alga estava super mole (a alga deve ser crocante).
Lobby forte, né. Cadê as temakerias pequenas? Feio!!!

Segundo: A repórter disse que temakis são comidos como fast-food no Japão, comparou com os "hot dogs" de Nova York. Eu sei por fatos (tenho uma amiga que mora no Japão e nunca ouviu falar em temaki), que temaki não é popular no Japão e comidas no estilo sushi e sashimi(cruas)são muito caras e são utilizadas em "celebrações".

Então fico pensando como essa repórter chegou a essas duas horrorosas conclusões, e como pode uma rádio como a CBN deixar passar erros tão feios.

Se bem que eu nunca gostei muito da CBN Brasília, sempre achei meio fraca... opinião, né.

Ps.: temakerias que sugiro você provar (não significa que são as melhores): Temaki Brasil (301 do sudoeste) e Zai (107 norte)

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Não preciso de palavras

Como deve ser o site...

Estava fazendo um texto para um novo projeto meu e tive de procurar por sites de restaurantes de Brasília. Primeiro tem restaurante que não possui site, o que é incrível, pois hoje em dia as pessoas muitas vezes vão além do Quero comer para conhecer e ter vontade de ir a um restaurante. Mas tem restaurante que tem site e site tão ruim que melhor seria não ter site.

Primeiro, acredito que coisas básicas que deveriam constar em um site de restaurante são: localização(com mapa), telefone/e-mail para reservas, o cardápio do restaurante e boas fotos do estabelecimento - ideal fotos do restaurante de dia e noite se ele tiver área externa ou que a área externa influa no espaço. Se o restaurante tiver música ao vivo seria interessante colocar a programação e os músicos que irão tocar, e que tal ter um espaço onde novos músicos possam enviar um MP3 ou vídeo deles tocando para terem a possibilidade de tocar no local.

Enfim, acredito que um site deva suprir a necessidade de informações relevantes de um restaurante. Por exemplo sempre quero saber o que posso comer no local e como é a decoração, pois isso influi muito na minha vontade gastronômica.

Enfim... fica a dica.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Futuro das Notícias

Achei super interessante e eu não saberia falar melhor sobre isso, por isso a dica para o post do Tiago Dória sobre o desenvolvimento do NY Times.

LEIAM AQUI

O que é mídia social


Social Media in Plain English from leelefever on Vimeo.

Por Common Craft
Via: Tiago Dória

Perda na Moda

Não vou falar muito, mas gostaria de prestar minha homenagem ao M. Yves Saint-Laurent, um grande gênio da moda e elgância, que morreu ontem.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Manhê, tem uma japonesa na dispensa

Achei muito interessante a história, imagina você está em casa e descobre isso na sua dispensa!! Poético, né?!

Japonesa é presa por morar em despensa de estranho


Uma mulher foi presa no Japão porque vivia dentro de um despensa na casa de um homem sem ele saber. A polícia japonesa disse ter encontrado Tatsuko Horikawa, 58 anos, dentro de uma pequena área de despensa da casa com um colchão.

Tatsuko disse que não tinha outro lugar para viver. Segundo a polícia japonesa, ela teria morado na despensa por cerca de um ano, mas não o tempo todo.

O dono da casa de 57 anos disse ter suspeitado quando comida começou a desaparecer de sua geladeira. Ele instalou uma câmera na casa e chamou a polícia depois de ter visto imagens da mulher andando pelo local.

Ainda não está claro como a mulher conseguia entrar e sair da casa sem ser descoberta, mas a polícia afirma que ela pode ter morado em uma série de lugares diferentes, inclusive em outras casas da redondeza. O incidente aconteceu na cidade de Fukuoka, no sul do país.


via: Theodora

por Rutu Modan