quinta-feira, 24 de julho de 2008

terça-feira, 22 de julho de 2008

Notinhas

Um dos sites que considero o melhor para ter notícias interessantes de tecnologia, e que é brasileiro, é do Tiago Dória, muito boa as notas e as novidades apresentadas, a linha que ele segue para escolha de notícias também é interessante. Posso estar enganada, mas acredito que ele dá destaque a notícias sobre colaboração. Gosto do tema e acredito que muitas pessoas deviam se inspirar nele.

Mas este post não é sobre o blog citado acima, mas sim sobre 2 notícias que li nele: A primeira é sobre o produto vencedor da competição New Media Women Entrepreneurs. O produto (que me lembrou a aula de produtos da pós, lembra Yaso)é um serviço, que acredito ser mais para turistas e empresários do ramo de turismo, onde as pessoas que quiserem recebem um histórico da rua em que está, as vencedoras e empreendedoras são Lila King e Karyn Lu veja aqui mais detalhes da notícia. O mais interessante desse serviço é a contribuição de histórias sobre a rua por moradores da mesma, ficando o serviço pessoal e mais interessante ainda.

A segunda notícia serve para os perdidos dentro da cidade, o Google lançou um novo aplicativo no Google Maps, onde ele te dá o melhor caminho para se ir a pé para algum lugar - mais detalhes aqui.

Juntando os dois serviços você não tem desculpa quando sair por aí e se perder sem ter noção de onde está.

sábado, 19 de julho de 2008

boa boa

Está sem dinheiro, e precisa alimentar Beyonce e seu marido... hummm veja este programa!!!

Achei o site desse programa: Food Party

Hilário










vi referência aqui: Mixirica

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Economia e Moda andam juntas


Ok, o título é bem óbvio, mas a questão é mais estranha. Em reportagem de Suzy Menkes no International Harold Tribune, veja aqui, a famosa editora relaciona o comprimento das saias à situação econômica. Ela diz que quanto mais a economia cresce mais as saias diminuem de tamanho e quanto mais a economia está em baixa mais as saias ficam longas.

Exemplos dados: na década de 20 do século passado as mulheres encurtaram pela primeira vez as saias, mas ao final desta mesma década as saias e vestidos já estavam arrastando no chão (a grande depressão foi em 1929). Exagerando quanto pior a economia mais comprida é a saia quanto melhor menor é a saia.

Na reportagem ela cita Harold Koda: "O que você pode dizer é que qualquer grande estilista tem seus dedos sentindo o pulso da sociedade (...) e quando você está psicológicamente sensível e pessimista, existe uma tendência de se cobrir - mesmo que seja, mangas longas, golas altas, saias compridas ou pernas opacas".*

Ela conta também a experiência de Koda que havia acabado de "voltar" de Moscow e observou que lá, onde a economia anda muito bem, as saias longas não estão em alta, já nos EUA onde a economia está sofrendo com quebras de bancos, entre outros, as saias estão cada vez mais curta.

E termino este post como a Md. Menkes começou a sua matéria. Os economistas e pessoas que trabalham na bolsa deveriam observar mais o comprimento da saia das artistas de cinema como a Angelina Jolie. Quanto ao Brasil, enquanto Sabrina Sato (do pânico) estiver usando suas saias curtas estamos bem.

(*)"What you can say is that any great designer has his or her finger on the pulse of society," says Koda. "And when you are psychologically battered and feel a sense of encroaching pessimism, there is a tendency to cover up - whether that means long sleeves, higher necklines, long skirts or opaque tights."

(**)Koda has just returned from Moscow, where he noted skirts as brief and thin as the veneer of luxury and glamour covering the party players in the city. The sky-high hemlines reinforce the hemline theory: in a country like Russia, where the economy is expanding and ostentatious consumption is the height of fashion, long skirts are nowhere to be seen.

imagem: Harold Tribune

terça-feira, 8 de julho de 2008

Marketing Brasileiro

Este post foi pensado depois de conversar com um professor de marketing de Minas, e namorado de uma amiga minha.

Não sei como chegamos ao assunto do marketing à brasileira. Ele me apresentou um conceito que eu via mas não sabia dizer o que era: Aprendi, na faculdade e pós-graduação que ao pensar em marketing você pensa em ações de médio e longo prazo, que se baseavam mais em mind share, o foco não era o tanto que eu tenho de vender imediatamente e sim o quanto eu devo fazer minha empresa ser querida, lembrada e de vanguarda para que ela possa se torna número 1 em vendas daqui a um tempo razoável, mas ao mesmo tempo que tenha estabilidade e durabilidade neste posto.

Mas chegando no mercado você percebe, pelo menos no brasileiro, que o resultado pedido é imediato e cheio de metas "impossíveis". Algo que considero desumano e idiota. Porque se você coloca uma meta impossível para seu funcionário que sabe que se não atingi-la não terá o bônus que paga as contas, ele se tornará em um ser irracional e tendendo a atitudes prejudiciais a sua imagem. Exemplo: sabe quando enviam cartão de outro banco para você? Aliás, aí vai a dica, quando receber você vá imediatamente no banco que te enviou e devolva o cartão e cancele a conta que eles abriram para você, pois você virou correntista desse banco sem saber e isso pode te trazer problemas. Continuando, você recebe esse incomodo que te traz um trabalho ridículo e não te informa nem o que você realmente ganha se tornando correntista do tal banco. E os telemarketings... nem preciso falar como eles são abusivos. Pois então, esta política brasileira de fazer marketing de querer resultados imediatos sem pensar no futuro e sem pensar nas consequências dos atos irracionais de venda prejudicam o mind share da empresa, a faz crescer de forma errada, pois daqui a alguns meses, quando o cliente processar o banco por danos morais, pois percebeu que aquele cartão que ele ganhou o fez abrir uma conta indesejada e não planejada, você terá certeza que ele (o cliente) nunca mais vai querer saber do seu banco e vai contar para 20 amigos que contaram para suas famílias que contaram ... vocês entenderam. O seu prejuízo será maior e mais irreversível do que uma ação pensada a longo e médio prazo.

Lucro por lucro não deve ser a resposta de uma empresa consciênte. Você deve contribuir para a comunidade que está inserido para que você tenha reconhecimento, durabilidade e apoio para crescer dentro dela. Claro que marketings selvagens dão certo, afinal você obriga o cliente a consumir, mas em uma sociedade como a nossa, onde o consumidor está mais informado e consciente de seu poder, até quando sua mamata vai durar?

Enfim, acho feio e errado você ter esse tipo de pensamento. Pode rir de mim, pensar que sou sonhadora, "o empresário só quer dinheiro" você diz. Mas eu prefiro ter esta opinião: em que a pessoa faz uma empresa por paixão ao que ela pode representar e fazer de forma correta e respeitosa com meu cliente e a comunidade que me cerca e depois ver os efeitos positivos que terei com tal atitude, invés de pensar que meu cliente é o meu cofrinho, que a qualquer momento eu posso usurpa-lo.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Dica de site

Dica que vi no blog do Tiago Dória e achei interessante duplicar aqui.

O site Baeble Music, se direcionou para vídeos de músicas/bandas, você acha bandas de rock alternativo, mas o que chama a atenção é que eles estão disponibilizando show completos dos artistas. E da para fazer download - pagando US$ 10.


por Rutu Modan